No dia 19 de maio de 2016, o Voo MS804 da EgyptAir partiu do Aeroporto Charles de Gaulle em Paris em direção ao Aeroporto Internacional do Cairo, no Egito. A bordo estavam 56 passageiros e dez membros da tripulação. O voo foi tranquilo até que, repentinamente, desapareceu dos radares cerca de 30 minutos antes de chegar ao destino.

Uma operação de busca e resgate foi imediatamente iniciada no Mediterrâneo, mas infelizmente, os destroços do avião e os corpos dos passageiros e da tripulação foram encontrados dias depois. A notícia do acidente aéreo chocou o mundo e levantou questões sobre a segurança aérea.

Uma equipe conjunta de investigadores egípcios e franceses foi formada para determinar as causas do acidente. A análise das caixas-pretas do avião indicou que houve fumaça no cockpit e nos banheiros pouco antes do acidente. No entanto, a causa exata da fumaça ainda não foi determinada.

Apesar de descartarem inicialmente a possibilidade de um atentado terrorista, as autoridades mudaram de opinião após a análise das imagens de segurança dos passageiros e da tripulação. Várias pessoas que embarcaram no voo com bagagens de mão eram trabalhadores do aeroporto, aumentando a especulação de que o acidente foi causado por um ato terrorista.

O acidente aéreo da EgyptAir foi o segundo em menos de um ano para a companhia aérea, levantando ainda mais preocupações sobre a segurança aérea e a reputação da empresa. A investigação continua para determinar as causas exatas do acidente.

Em resposta ao acidente, a EgyptAir implementou novas medidas de segurança e treinamento para a tripulação e equipe de solo. Além disso, houve um aprimoramento na triagem de passageiros e na segurança das malas despachadas.

A tragédia da EgyptAir continua a lembrar a todos abordo de aeronaves a importância da segurança aérea e a necessidade de constante vigilância e aprimoramento. À medida que as investigações e melhorias continuam, a esperança é que acidentes como esse não se repitam no futuro.